Confitando
Inicialmente, falar do Confit é falar de uma técnica
conservação. Em sendo assim o segredo comum a todos os tipos de conservas, é a
eliminação da água do alimento. Quanto mais seco estiver, menor o risco de
estragar.
Na cozinha moderna:
Para Legumes
Para Carnes
Em sua versão clássica, o Confit se aplica a carnes, aves
e pescados e requerem os seguintes passos:
1.
Maceração previa das peças de carnes com sal
e ervas aromáticas.
2.
Cocção das peças completamente submersos em
gordura, de preferência em sua própria, durante um tempo prolongado e em muito
baixa temperatura.
3.
Resfriada, as peças são envasadas em
recipientes de vidro e cobertos pela gordura da cocção, para conservação.
4.
Eventualmente, o alimento passa pelo forno
para conseguir um aspecto dourado em sua superfície, quando do momento de
servir.
Na cozinha moderna:
1.
Não se entende o Confit como método de
conservação, mas simplesmente de cocção.
2.
Suprime-se em geral a maceração prévia e as
peças são temperadas antes de servir.
3.
Os elementos aromáticos se colocam na própria
gordura sem que isto ocasione uma grande interferência no sabor.
4.
Aplicam-se tempos mais curtos de cocção.
5.
Aplicam-se tanto em carnes, aves e pescados
(especialmente os mais gordurosos, como porco, pato, foie gras, salmão e o atum) bem como os vegetais (pimentões,
tomates, cebolas, alhos, aspargos, etc).
6.
Controla-se a temperatura com maior precisão,
variando de 60o a 90o, dependendo do tipo de alimento que
se utilize.
7.
Utiliza-se frequentemente o azeite de oliva,
em substituição à gordura animal.
Para Legumes
Nos legumes – como alhos, cebolas, couve-flor, aspargos,
fundo de alcachofra, enfim tudo que de fato mereça ser guardado – se preparam
bem limpas e em pequenos pedaços. Os pimentões são pelados e depois partidos em
tiras ou inteiros, porém neste caso devem ser pequenos. A mesma técnica vale
para tomates.
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